Conheça os Mórmons

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Pedir com Fé







Élder David A. Bednar 
Do Quórum dos Doze Apóstolos

Há muito trago gravada em meu ser a verdade de que para que a oração seja significativa são indispensáveis tanto a comunicação sagrada como as ações consagradas.

Quero rever três exemplos de pedidos com fé em orações significativas e discutir o que podemos aprender com cada um deles. Ao falarmos da oração, enfatizo a palavra “significativa”. O simples ato de proferir uma oração é bem diferente de se oferecer uma oração significativa. 
Espero que todos já saibamos que a oração é essencial para o nosso desenvolvimento espiritual e proteção. 
Porém, nem sempre o que sabemos se reflete naquilo que fazemos.
E mesmo que reconheçamos a importância da oração, todos podemos melhorar a constância, qualidade e a eficácia de nossas orações pessoais e familiares.

Peça com Fé e Aja

O exemplo clássico de pedir com fé é o da Primeira Visão de Joseph Smith. Quando jovem, Joseph estava em busca da verdade sobre religião e leu os seguintes versículos no primeiro capítulo de Tiago.
“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.
“Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando” (Tiago 1:5–6).
Observem o requisito de pedirmos com fé, o que para mim significa não apenas verbalizar, mas fazer, o dever duplo de suplicar e realizar, a exigência de comunicar e agir.
Ao ponderar sobre essa passagem bíblica, Joseph retirou-se para um bosque próximo a sua casa para orar e buscar conhecimento espiritual. Observem as perguntas que orientaram o pensamento e a súplica de Joseph:
“Em meio a essa guerra de palavras e divergência de opiniões, muitas vezes disse a mim mesmo: Que deve ser feito? Quem, dentre todos esses grupos, está certo, ou estão todos igualmente errados? Se algum deles é correto, qual é, e como poderei sabê-lo? (…)
Meu objetivo ao dirigir-me ao Senhor era saber qual de todas as seitas estava certa, a fim de saber a qual me unir” (Joseph Smith—História 1:10, 18).
As perguntas de Joseph centravam-se não apenas no que ele precisava saber, mas também no que fazer! Sua oração não foi simplesmente: “qual igreja está certa?”, foi: “a que Igreja devo unir-me?” Joseph dirigiu-se ao bosque para pedir com fé, e estava determinado a agir.
A verdadeira fé centraliza-se no Senhor Jesus Cristo e sempre leva à ação justa. O Profeta Joseph Smith ensinou que “a fé [é] o primeiro princípio da religião revelada e o alicerce de toda retidão” e que também ela é “o princípio de ação existente em todos os seres inteligentes” (Lectures on Faith, [1985], p. 1). A ação em si não é fé no Salvador, mas agir de acordo com princípios corretos é um componente importante da fé. Por isso, “a fé sem as obras é morta” (ver Tiago 2:20).
O Profeta Joseph explicou ainda que “a fé não é apenas um princípio de ação, mas também de poder, em todos os seres inteligentes, tanto no céu como na terra” (Lectures on Faith, p. 3). Assim, a fé em Cristo leva à ação justa que aumenta nossa capacidade e nosso poder espirituais. Compreender que a fé é um princípio de ação e de poder nos inspira a exercer nosso arbítrio moral em consonância com as verdades do evangelho, convida os poderes redentores e fortalecedores da Expiação do Salvador a agirem em nossa vida, e amplia o poder que há em nós e que nos torna nossos próprios árbitros (ver D&C 58:28).
Há muito trago gravada em meu ser a verdade de que para que a oração seja significativa são indispensáveis tanto a comunicação sagrada como as ações consagradas. Para recebermos uma bênção é preciso alguma ação ou esforço de nossa parte, e a oração, como uma forma de ação, é um dos meios indicados para a obtenção da mais elevada de todas as bênçãos (ver Bible Dictionary, “Prayer”, p. 753).
Prosseguimos e perseveramos na ação consagrada de orar após dizermos “amém” quando fazemos algo em relação ao que dissemos ao Pai Celestial.
Pedir com fé exige honestidade, esforço, compromisso e persistência. Vou ilustrar o que quero dizer e também fazer-lhes um convite.
É adequado que oremos pela segurança e êxito dos missionários de tempo integral no mundo todo. É comum que em nossas orações roguemos para que os missionários encontrem pessoas e famílias preparadas para receber a mensagem da Restauração. Porém a responsabilidade de encontrar pessoas para os missionários ensinarem é minha e sua. Os missionários são professores de tempo integral; vocês e eu encontramos a quem ensinar. E vocês e eu, como missionários por toda a vida, não devemos orar para que os missionários façam nosso trabalho!
Se vocês e eu orássemos verdadeiramente e pedíssemos com fé, como fez Joseph Smith — se orássemos esperando agir e não apenas falar — então a obra de proclamar o evangelho cresceria notavelmente. Uma oração de fé como essa poderia incluir alguns dos seguintes elementos:
• Agradecer ao Pai Celestial pelas doutrinas e ordenanças do evangelho restaurado de Jesus Cristo que trazem esperança e felicidade a nossa vida.
• Pedir coragem e ousadia para abrir a boca e compartilhar o evangelho com nossa família e nossos amigos.
• Pedir ao Pai Celestial para nos ajudar a identificar pessoas e famílias receptivas ao convite para serem ensinadas em nosso lar pelos missionários.
• Comprometer-nos hoje a fazer nossa parte — pedindo ajuda para vencer a ansiedade, o medo e a hesitação.
• Buscar o dom do discernimento — para que vejamos e ouçamos as oportunidades missionárias que ocorrerem.
• Orar com fervor pela determinação de agir como sabemos que deveríamos.
Podemos também expressar gratidão e pedir outras bênçãos em oração — que deve ser encerrada em nome do Salvador. E assim a obra consagrada nessa oração iria em frente e cresceria.
O mesmo padrão de comunicação sagrada e ações consagradas pode-se aplicar a nossas orações pelos pobres e necessitados, pelos doentes e aflitos, pelos familiares e amigos que têm dificuldades, assim como por aqueles que não estão nas reuniões da Igreja.
Testifico que a oração se torna significativa quando pedimos com fé e agimos. Convido todos nós a orar com fé a respeito do mandamento divino de proclamar o evangelho. Se fizermos isso, prometo que as portas se abrirão e seremos abençoados por reconhecermos as oportunidades e agirmos quando elas surgirem.

Depois da Prova de Nossa Fé

Meu segundo exemplo dá ênfase à importância de perseverarmos ao longo da prova da nossa fé. Há alguns anos, uma família saiu dos Estados Unidos e viajou para a Europa. Logo que chegou lá, o filho de treze anos ficou muito doente. A princípio, os pais pensaram que ele estava enjoado devido ao cansaço após o longo vôo e por isso continuaram a viagem.
Ao longo do dia, as condições de saúde do filho pioraram. A desidratação continuava a aumentar. O pai deu-lhe uma bênção do sacerdócio, mas não houve nenhuma melhora de imediato.
Passaram-se horas e a mãe ajoelhou-se ao lado do filho e rogou ao Pai Celestial para que o menino se restabelecesse. Estavam longe de casa, em um país estranho e não sabiam como conseguir tratamento médico.
A mãe perguntou ao filho se ele gostaria de orar com ela. Ela sabia que não seria suficiente apenas esperar pela bênção, mas precisavam continuar a agir. Explicando a ele que a bênção recebida ainda estava em vigor, sugeriu que rogassem novamente em oração, como fizeram os Apóstolos antigos: “Senhor: Acrescenta-nos a fé” (ver Lucas 17:5). A oração incluiu a expressão de confiança no poder do sacerdócio e o compromisso de perseverarem em fazer o que fosse necessário para que a bênção tivesse efeito — se ela estivesse, naquele momento, de acordo com a vontade de Deus. Logo depois de fazerem essa singela oração, a saúde do rapaz melhorou.
A ação fervorosa da mãe e de seu filho ajudou a concretizar o prometido poder do sacerdócio e em parte satisfez o requisito de “não [disputarmos] o que não [vemos], porque não [receberemos] testemunho senão depois da prova de [nossa] fé” (ver Éter 12:6). Assim como as paredes da prisão em que estavam Alma e Amuleque não ruíram antes da prova da fé, e também como Amon e seus irmãos missionários não testemunharam milagres em seu ministério antes da prova da fé (ver Éter 12:12–15), também a cura do jovem de 13 anos não ocorreu antes da prova da fé e foi concedida “de acordo com a fé expressa em suas orações” (D&C 10:47).

Faça-se a Tua Vontade, Não a Minha

Discernir e aceitar a vontade de Deus em nossa vida são elementos fundamentais, ao se pedir com fé, em oração significativa. Entretanto, não é suficiente dizer: “seja feita a Tua vontade”. Cada um de nós precisa da ajuda de Deus para submeter a Ele a nossa vontade.
“A oração é o ato pelo qual a vontade do Pai e a vontade de um filho entram em sintonia” (Bible Dictionary, “Prayer”, pp. 752–753). A oração humilde, sincera e persistente nos possibilita reconhecer a vontade do Pai Celestial e alinhar-nos à ela. Nesse particular, o Salvador deu-nos o exemplo perfeito ao orar no Jardim do Getsêmani, dizendo: “Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. (…) E, posto em agonia, orava mais intensamente” (Lucas 22: 42, 44).
O propósito de nossas orações não deve ser fazer uma lista de pedidos ou de coisas que desejamos, mas sim assegurar para nós e para outras pessoas as bênçãos que Deus está desejoso de conceder, de acordo com Sua vontade e no Seu tempo. Toda oração sincera é ouvida e respondida por nosso Pai Celestial, mas as respostas recebidas podem não ser as que esperamos e podem não vir na hora e da maneira que desejamos. Essa verdade fica evidente nos três exemplos que apresentei hoje.
A oração é um privilégio e o desejo sincero da alma. Podemos deixar para trás as orações rotineiras e mecânicas e nos envolver em orações significativas, pedindo com fé e agindo, perseverando com paciência na prova de nossa fé, reconhecendo e aceitando humildemente que “seja feita a vontade do Pai e não a minha”.
Testifico da realidade e divindade do nosso Pai Eterno, de Seu Filho Unigênito, o Senhor Jesus Cristo, e do Espírito Santo. Testifico que nosso Pai ouve nossas orações e as responde. Que cada um de nós se dedique com mais determinação a pedir com fé, tornando, desse modo, as orações verdadeiramente significativas, oro no sagrado nome do Senhor Jesus Cristo. Amém.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

O Poder do Sacerdócio

Boyd K. Packer
Do Quórum dos Doze Apóstolos
"O sacerdócio não tem a força que deveria ter e não terá essa força até que o poder do sacerdócio esteja firmemente estabelecido nas famílias, como deveria.(...)Haverá ocasiões em que o único escudo entre sua família e as armadilhas do adversário será esse poder[ o sacerdócio].

(Boyd K. Packer, "O Poder do Sacerdócio", Liahona Mai 2010, p 7)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011


Presidente Gordon B. Hinckley

1910 - 2008
“Quer ser feliz? Esqueça-se de si mesmo e dedique-se totalmente a esta grande causa. Concentre seus esforços em ajudar as pessoas.(...) Eleve-se um pouco mais, erga os que estão fracos, sustente as mãos que pendem cansadas. Viva o evangelho de Jesus Cristo.” 

(PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY, TEACHINGS OF GORDON B. HINCKLEY, P. 597)

CHAMADOS A SERVIR

Élder L. Tom Perry
Do Quórum dos Doze Apóstolos
“A disciplina contida na obediência diária e numa vida limpa e saudável cria uma armadura a seu redor para mantêlo protegido e seguro contra as tentações que lhe sobrevirão durante a mortalidade”. 

(L. TOM PERRY, “CHAMADOS A SERVIR”, A LIAHONA, JULHO DE 1991, P. 42)

O DOM DO ESPÍRITO SANTO — UMA BÚSSOLA SEGURA



Presidente James E. Faust
1920 - 2007
“O dom do Espírito Santo é recebido depois que a pessoa se arrepende e se torna digna. (...) O Espírito Santo presta testemunho da verdade e deixa uma impressão tão profunda na alma a respeito da realidade de Deus, o Pai, e do Filho Jesus Cristo, que nenhum poder ou autoridade da Terra é capaz de afastar a pessoa desse conhecimento”. 
(PRESIDENTE JAMES E. FAUST, “O DOM DO ESPÍRITO SANTO — UMA BÚSSOLA SEGURA”, A LIAHONA, ABRIL DE 1996, P. 3)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011



 David A. Bednar
Do Quórum dos Doze Apóstolos

“Quando achamos ou dizemos que fomos ofendidos, em geral isso quer dizer que nos sentimos injuriados, maltratados, desprezados ou desrespeitados. Certamente ocorrem coisas irrefletidas, constrangedoras, censuráveis e mesquinhas em nossas interações com outras pessoas que podem fazer com que nos sintamos ofendidos. Todavia, no fundo é impossível para uma pessoa ofender outra. Na verdade, achar que alguém nos ofendeu é fundamentalmente falso. Ofender-nos é uma escolha que fazemos; não é uma condição infligida ou imposta a nós por alguém ou algo. (...) Achar que alguém ou algo pode fazer com que nos sintamos ofendidos, zangados ou magoados é um insulto ao nosso arbítrio moral e reduz-nos a meros objetos sujeitos à ação. Contudo, como agentes, todos temos o poder de agir e escolher como nos conduziremos diante de uma situação ofensiva ou aviltante.” 
(Bednar, David A., Liahona Nov 2006, p 89)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Assumir um compromisso com o Senhor



Elder John B. Dickson
Primeiro Quórum dos Setenta 

“Vocês vieram ao mundo numa época que vinha sendo ansiosamente aguardada desde o princípio — na época que precede a Segunda Vinda do Senhor, na qual, por um lado, o evangelho de Jesus Cristo foi restaurado em sua plenitude, e por outro, há grande tumulto, confusão e iniqüidade. O campo de provas em que vocês nasceram é maravilhoso, proporcionando grandes oportunidades, mas ao mesmo tempo existem muitos perigos, sim, perigos para sua própria alma. Este é o momento de se comprometerem com o Senhor em relação ao que se tornarão durante esta provação mortal. Juntamente com seus pais, os profetas vivos e as escrituras, o Espírito Santo vai ajudá-los a distinguir entre o certo e o errado para que sejam tomadas decisões corretas.”

 (John B. Dickson, "Assumir um compromisso com o Senhor," Liahona, May 2007, 14)

Ponha em ordem a sua casa

 Élder Russell M. Nelson
Do Quórum dos Doze Apóstolos

"Há alguns anos, quando várias de nossas filhas ainda eram adolescentes, a irmã Nelson e eu viajamos de férias com a família, bem longe de telefones e namorados. Planejamos uma viagem em um bote inflável pelo Rio Colorado, atravessando o Grand Canyon. Ao começarmos o passeio, não tínhamos idéia de como ele poderia ser perigoso. O primeiro dia foi lindo. Mas no segundo, quando nos aproximamos das corredeiras do Horn Creek e vimos a descida extremamente íngreme à frente, fiquei apavorado. Navegando em um bote de borracha, nossa preciosa família estava se aproximando de uma cascata. Coloquei, instintivamente, um braço em volta de minha mulher e o outro abraçando minha filha mais nova. Para protegê-las, tentei apertá-las contra mim. Mas, ao chegarmos ao precipício, o barco dobrou-se e atirou-me ao ar, como se fosse um enorme estilingue. Caí nas corredeiras agitadas do rio. Foi bem difícil voltar à tona. Cada vez que eu tentava tomar ar, batia com a cabeça na parte de baixo do bote. Minha família não conseguia me ver, mas eu podia ouvi-los gritando: "Pai! Onde está o papai?" Finalmente achei a lateral do bote e voltei à superfície. A família puxou meu corpo semi afogado para fora da água. Ficamos gratos por estarmos em segurança juntos. Os dias que se seguiram foram agradáveis e deliciosos. Chegou então o último, quando deveríamos atravessar uma cachoeira denominada Lava Falls, conhecida como o declive mais perigoso da viagem. Quando percebi o que vinha pela frente, imediatamente pedi que puxassem o bote para a margem, para realizarmos uma reunião de emergência do conselho de família. Sabia que se quiséssemos sobreviver àquela experiência, precisaríamos planejar tudo cuidadosamente. Argumentei com a família: "Aconteça o que acontecer, o bote de borracha ficará flutuando. Se nos segurarmos com toda a força às cordas amarradas no bote, conseguiremos. Mesmo que ele vire, ficaremos bem se nos segurarmos firmemente às cordas". Voltei-me para minha filhinha de sete anos e disse-lhe: "Todos os outros vão agarrar-se firmemente a uma corda. Mas você terá que abraçar o papai. Sente-se atrás de mim e coloque seus braços ao meu redor e segure-se bem apertado, enquanto me agarro à corda". E assim fizemos. Atravessamos aquelas corredeiras íngremes e agitadas — agarrando-nos à vida — e todos conseguimos fazê-lo em segurança A LIÇÃO Irmãos e irmãs, quase perdi a vida aprendendo uma lição que agora lhes transmito. Ao passarmos pela vida, quando estamos em águas agitadas, o impulso instintivo de um pai de agarrar-se firmemente à mulher ou aos filhos pode não ser a melhor maneira de alcançar seu objetivo. Em vez disso, se ele se agarrar ternamente ao Salvador e à barra de ferro do evangelho, sua família desejará agarrar-se a ele e ao Salvador."
 (Russell M. Nelson – Ponha em ordem a sua casa – GC out 2001)

A igreja viva e verdadeira


Élder Henry B. Eyring

Primeiro Conselheiro da Primeira Presidência


Sabemos por profecia que não só a Igreja verdadeira e viva não será tirada novamente da Terra, mas também que ela se tornará melhor. Nossa vida mudará para melhor à medida que exercermos fé para o arrependimento, lembrarmo-nos sempre do Salvador e cumprirmos mais fervorosamente Seus mandamentos. As escrituras contêm promessas de que, quando o Senhor voltar, encontrará Sua Igreja espiritualmente preparada para Ele. Isso deve fazer com que nos sintamos mais determinados e otimistas. Precisamos melhorar. Podemos e vamos fazê-lo." 

(Henry B. Eyring, A igreja viva e verdadeira, 
Liahona mai 2008)

Abençoar, inspirar e elevar




Élder 
M. Russell Ballard
Do Quórum dos Doze Apóstolos

"Direi como eu faço [para estudar as escrituras]. Não estou sugerindo que essa seja a única maneira de se fazer isso. Mas descobri que quando leio as escrituras tendo em mente um assunto que desejo esclarecer, concentro-me melhor do que se simplesmente as ler. Por exemplo: Se estou preocupado com o perdão, ou o arrependimento, ou a Expiação, ou qualquer outra questão doutrinária, posso procurar no guia para estudo das escrituras, consultar outros recursos, procurar referências remissivas sobre um assunto, e então consigo ter algum esclarecimento sobre aquele assunto, porque o estudei de modo diferente. "

(M. Russell Ballard, TML junho 2004 - Abençoar, inspirar e elevar, pp 6-7)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

PACIÊNCIA - UMA VIRTUDE CELESTIAL


Presidente Thomas S. Monson

“A vida é cheia de dificuldades, algumas pequenas e outras mais sérias. Parece haver um estoque inesgotável de desafios para todos. 
O problema é que geralmente esperamos soluções instantâneas para esses desafios, esquecendo freqüentemente que a virtude celestial da paciência é necessária.” 



A LIAHONA, JANEIRO DE 1996, P. 64